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Oficinas

O (MEU) RECTÂNGULO CRIATIVO : construir o conhecimento pela criatividade

Pedro Carvalho

Um retângulo colorido que é usado para elaborar uma ilustração: pode fazer parte de um sinal de trânsito, ser uma parte de uma casa ou mesmo a saia de uma bailarina. Num segundo momento, pode ser o ponto de partida para a construção de um conceito matemático ou para a exploração de um teorema.

É fazer com que aprender seja uma aventura das ideias: o conteúdo/conceito é um pretexto para os alunos desenvolverem competências, para que um dia eles consigam construir o seu próprio conhecimento.

É potenciar a aprendizagem significativa de cada aluno?

"Por mares nunca antes navegados”: Vem explorar as potencialidades da IA no Ensino

Adriana Gonçalves

Embarca nesta viagem, na qual se pretende explorar ferramentas de Inteligência Artificial (IA) que vieram desafiar a forma de ensinar e aprender. Juntos vamos descobrir como a IA pode auxiliar na resolução de problemas complexos, personalizar o ensino, criar conteúdos interativos e tornar as aulas mais dinâmicas e envolventes. Prepara-te para navegar por novas possibilidades e levar os teus alunos a descobrir um oceano de conhecimento!

"AMBIENTES 3D - criação de conteúdos para RA"

Marta Pereira

Nesta oficina de 2 horas, os participantes serão desafiados a criar conteúdos para Realidade Aumentada (RA) com a plataforma Delightex, programando em ambiente 3D. A atividade parte de um projeto STEAM que integra cenários de aprendizagem com programação e robótica. Será ainda explorado o add-on Merge Cube, permitindo visualizar objetos virtuais sobre um cubo físico, potenciando metodologias inovadoras para o ensino das ciências.

O uso do ilusionismo no ensino da ciência

Filipe L.S Monteiro e Maria José Alves

Nestas oficinas (Oficinas de Ciência Mágica), serão apresentadas várias experiências, desafios e truques de magia, que proporcionam momentos de descontraída aprendizagem de ciência (método não formal) e que podem ser um complemento importante para o ensino formal. Nelas, procura-se promover a Cultura Científica & Tecnológica a partir de um conceito de interação com o público de ciência, cruzando o ensino prático e experimental das ciências com o seu ensino não formal recorrendo à arte do ilusionismo: o STEAM, na sua genuína acepção.

O planetário do CIC-UBI - Uma ferramenta ao serviço do ensino e divulgação da astronomia

José Amoreira

Nesta oficina explora-se as possibilidades do novo planetário do CIC-UBI na simulação de observações astronómicas que revelam aspetos não óbvios das escalas e movimentos do Sistema Solar, tendo em vista eventuais aproveitamentos para o ensino de tópicos de astronomia. Em particular, pretende-se mostrar como usar o planetário para demonstrar

* as diferenças no céu visível de diferentes pontos da superfície da Terra, em diferentes alturas do ano e em diferentes períodos da história;

* os eclipses do Sol e da Lua;

* o movimento retrógrado dos planetas;

* os trânsitos de Mercúrio e Vénus;

* os asterismos e alinhamentos de estrelas mais usados para a "navegação" no céu noturno.

ClassVR - Realidade Virtual e Aumentada na Educação STEAM

Michel Menezes

Esta oficina oferece uma introdução prática ao uso da Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) no contexto educativo, focando-se especialmente nas áreas STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática). Os participantes terão a oportunidade de explorar ferramentas e recursos inovadores que permitem criar ambientes imersivos e interativos, potenciando a aprendizagem ativa e o desenvolvimento de competências do século XXI. Através da utilização da plataforma ClassVR, serão demonstradas metodologias para integrar estas tecnologias no currículo escolar, promovendo o envolvimento dos alunos, a criatividade e o pensamento crítico.

Aprendizagem na palma da mão ou na ponta dos dedos?

Mário Martins

Vivemos um tempo paradoxal: nunca foi tão fácil aceder ao conhecimento e, no entanto, nunca foi tão difícil garantir que esse conhecimento se transforma em aprendizagem com sentido. Nesta oficina, propõe-se uma travessia: da superfície do gesto imediato — a ponta dos dedos que desliza, apressa e consome — à profundidade da palma da mão, onde se fazem gestos de construção, de presença e de compromisso com o ato de aprender.

Trata-se de recentrar a escola e o ensino superior naquilo que nunca deveria ter deixado de ser o seu lugar: o espaço da relação, do tempo vivido, da experiência partilhada e da exigência ética de fazer crescer, em cada um, a sua possibilidade de emancipação.

A Inteligência Artificial será convocada não como ameaça, mas como possibilidade — desde que pensada à luz de uma pedagogia do humano, onde a técnica serve o pensamento, e o pensamento serve a vida.